Em 2023, a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) celebrou 40 anos. Quatro décadas depois, além de ter reforçado a sua missão de defesa dos Jovens Agricultores (JA), a nível nacional e além-fronteiras, a AJAP presta atualmente um vasto conjunto de serviços ao setor. Na última edição da revista Jovens Agricultores, assinalamos a data, ouvimos alguns ex-Ministros da Agricultura e fomos saber que importância consideram que tem a AJAP no panorama associativo da Agricultura portuguesa. Partilhamos hoje o testemunho de Carlos Costa Neves.
“Se queres ir depressa vai só, se queres ir longe vai acompanhado”
A AJAP comemora 40 anos de atividade determinada e profícua em prol da economia portuguesa. A sua relevância decorre, no essencial, do facto de se assumir ao serviço dos jovens, isto é, dos que, apesar dos enormes desafios, optam por dedicar a vida à atividade agrícola. Neste tempo, esta é indubitavelmente uma opção corajosa.
Em tempo de celebração será sobretudo oportuno dar testemunho do que sempre caraterizou a AJAP na relação com entidades públicas: leitura rigorosa dos desafios; clareza e solidez de argumentação; capacidade para distinguir o essencial; seriedade e prudência na relação com os interlocutores; responsabilidade.
Do que referencio, garantida que esteja a reciprocidade dos respetivos interlocutores, passo a passo gera-se o essencial em qualquer relação: confiança. Sim, do que sempre foi a minha experiência na larga interação com a AJAP, posso afirmar que esta merece confiança, quer dos seus associados quer das entidades com quem se relaciona.
Quarenta anos! Para a AJAP, seus dirigentes e associados, deixo o meu público testemunho de respeito, admiração e de gratidão.
Nota: testemunho inserido na reportagem sobre os 40 anos da AJAP na edição n.º 136 da Revista Jovens Agricultores, da AJAP. A sua reprodução, parcial ou na íntegra, está sujeita a autorização da AJAP.
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