A Europa está a tentar utilizar as emissões e os resíduos da produção de vinho em novos produtos que vão desde a alimentação animal a alternativas aos antibióticos.
Em Palmela, por exemplo, Miguel Cachão está a desenvolver uma tecnologia que permite às adegas capturar dióxido de carbono e utilizá-lo para cultivar algas.
O CO2, produzido quando o sumo de uva fermenta, pode cultivar uma alga de água doce rica em nutrientes, que tem utilizações na alimentação animal, cosmética, suplementos alimentares e produção de vinho.
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