Page 8 - Revista AJAP 123

NUNO RUSSO
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AJAP
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Nuno Russo
SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO DESENVOLVIMENTO RURAL, NASCEU EM MAIO DE 1976, EM SANTARÉM.
MBA em Administração Pública, pelo Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (2018);
Curso Avançado de Gestão Pública (CAGEP) pelo Instituto Nacional de Administração, I.P. (2011); Mestrado em Zootecnia, pela Universidade de Évora (2008);
Licenciatura em Engenharia Zootécnica, pela Universidade de Évora (2001).
2017-2019 - Técnico Superior do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.); 2014-2017 - Coordenador da Bolsa Nacional de Terras, no Ministério da Agricultura e do Mar (MAM);
2013-2014 - Técnico Especialista do Gabinete do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, no Ministério da Agricultura e do Mar (MAM), e no Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT);
2010-2013 - Diretor Regional da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT);
2009-2010 - Assessor do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural - Assessoria Técnica Especializada ao Gabinete da SEFDR no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP);
2001-2009 - Técnico Superior do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.);
NUNORUSSOÉSECRETÁRIODEESTADODAAGRICULTURAEDO DESENVOLVIMENTO RURAL DESDE 26 DE OUTUBRO DE 2019,
O QUE SIGNIFICA QUE, CERCA DE SEIS MESES DEPOIS DE TER TOMADO POSSE, ENFRENTARIA OS DESAFIOS PROVOCADOS PELA PANDEMIA DA COVID 19.
AGORA, JÁ NO TERCEIRO TRIMESTRE DO ANO EM QUE O MUNDO MUDOU, QUISEMOS SABER MAIS SOBRE O FUTURO, NOMEADAMENTE AS APOSTAS DA AGENDA DE INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA, O PLANO NACIONAL DE REGADIOS E A FIGURA DO JER NA PERSPECTIVA DA VALORIZAÇÃO DO INTERIOR.
Como podem os agricultores e empresas agrícolas gerar mais valor acrescentado aos
seus produtos, nomeadamente as ex- plorações de regiões mais deprimidas ou até pequenas explorações, numa época tão exigente como a atual?
Isso só se consegue com a incorpora- ção de conhecimento, de inovação e de investigação e desenvolvimento, e ainda tecnologia. Precisamos de ga- rantir mais rendimento da atividade agrícola, mais práticas competitivas